quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Jantar para 4 pessoas a moda Italiana


                         




Semana passada foi minha vez de receber um grupo de amigos. Tudo começou com a vontade de comer focaccia...


Daí o próximo passo foi pensar no tema. Focaccia tem origem italiana, portanto a harmonização começou com o cardápio.

A escolha do tema é fundamental pois ele te guia e não te deixa perder o foco.

Na hora de montar a mesa começa outra dúvida. Às vezes eu fico um tanto perdida em saber como usar meu "acervo" e não ficar com a mesma cara de sempre. É claro que não dá para ter peças novas em cada festa, principalmente porque faço "festa" pelo menos 2 vezes no mês!

Locação é uma forma barata de encrementar a decoração, mas nas reuniões de última hora nunca dá tempo de recorrer a isso.

Enfim, mesa pronta; veja o resultado.

O melhor destes encontros mesmo é a lembrança dos bons momentos. É assistir as filmagens no dia seguinte e perceber como todos se divertiram.
 


 
 Poderá fazer um arranjo engraçadinho com temperos tipo Tomilho ou alecrim  , rabanetesm azeitonas, tomates cereja, couve flor  , cogumelos , aboboras , melancias, melões,  pepinos, enfim crie, e saiba que irá agradar.
 Escolha o cardapio  a base  de pratos tipicos aqui  é a moda Italiana,  mas poderá fazer um Jantar a moda que quizer,  espanhola,,,a moda  japonesa, ou turkia,,,,   enfim  seu  gosto é que vai contar.
MAs a cada estilo  os talheres tem que estar na mesa,  seja  formal ou informal.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Nada pior que uma massa fora do ponto aqui algumas dicas


                                              RECEITAS



DICAS QUENTES PARA COZINHAR A MASSA AO PONTO



A regra base para cozinhar a massa, é de 1 litro de água para cada 100g de massa. Quando a água atingir o ponto de ebulição, acrescenta-se 10g de sal (1 colher de sopa rasa), para cada litro de água. Pode parecer que esta quantidade de sal seja demasiada, mas isso ajuda a manter a consistência e o sabor da massa. Logo após ter sido acrescentado o sal na água fervente, haverá um aumento de calor. Ponto ideal para acrescentar a massa. Agora que a massa está completamente mergulhada na água fervente, aconselha-se mexer delicadamente com uma colher de pau para evitar que a massa aglutine. A fórmula mágica diz: "ALL DENTE", no sentido de que a massa, enquanto bem cozida, deve conservar uma certa consistência que se sinta mastigando embaixo dos dentes. Nem sempre é fácil saber quando a massa alcançou seu exato ponto de cozimento; é preciso muita experiência e provar muitas vezes durante o cozimento. O tempo de cozimento é variável: 2 a 5 minutos para a massa fresca e o dobro para a massa seca.

Big dica: quando a massa estiver cozida, desligue o fogo e coloque um copo de água fria, assim a massa permanece no ponto sem passar.



PARA A PRODUÇÃO DE MASSAS TIPO: ESPAGUETE, TALHARIM, MACARRÃO....





INGREDIENTES:

5 a 8 ovos por quilograma de farinha, 1 ½ a 2 colheres (sopa) de azeite, completando se necessário com água até alcançar a medida de umidade necessária no copo medidor.



COMO PREPARAR:

Na cuba do misturador, despejamos a farinha e colocamos a máquina em funcionamento. Adicionamos os ovos mexidos, o azeite e a água, deixando amassar por uns 5 minutos, até o ponto em que a massa estiver bem solta e com a granulação de um grão de café. Após colocamos a massa no extrusor, escolhendo o tipo de trefila que desejamos.



ESPAGHETE À GORGONZOLA



INGREDIENTES PARA 4 PESSOAS:

400g de espaguete;

200g de queijo gorgonzola;

250ml de creme de leite;

1 colher de sopa de conhaque;

1 colher de sopa de pimenta do reino verde;

1 colher de chá de sálvia seca;

20g de manteiga derretida;

Sal e pimenta a gosto.



COMO PREPARAR:

Cozinhamos o espaguete "ALL DENTE", em abundante água salgada. Despejamos num coador até escorrer a água. Numa panelinha derretemos o queijo gorgonzola, até o ponto de creme. Acrescentamos a sálvia, os grão de pimenta, o creme de leite, e cozinhamos em fogo brando, mexendo. Em seguida, adicionamos o conhaque. Num pirex pré-aquecido, misturamos o espaguete com a manteiga derretida. Acrescentamos o molho de gorgonzola, temperando com sal e pimenta. Servir em seguida.

Acompanha vinho tinto e rosado seco.

Tempo de preparo: 20 minutos

819 kcal por porção



PARA A PRODUÇÃO DE FOLHAS DE MASSA PARA RECHEIO TIPO: PASTEL, TORTÉI, RAVIOLI, LAZANHA, CANELONE, AGNOLINI, EMPANADA...



INGREDIENTES:

4 a 6 ovos por kg de farinha, 1½ a 2 colheres (sopa) de azeite, completando se necessário com água até alcançar a medida no como medidor de umidade necessária para massas tipo: lasanhas, pastéis, empanadas...



COMO PREPARAR:

Na cuba do misturador, despejamos a farinha e colocamos a máquina em funcionamento. Adicionamos os ovos mexidos, o azeite e a água. Deixamos amassar por uns 5 minutos, até atingir uma consistência bem solta, mas com uma granulação maior. Após colocamos a massa no cilindro, para laminar, na espessura que desejamos.





MASSA DE PIZZA ITALIANA



INGREDIENTES:

800g de farinha de trigo;

40g de fermento biológico fresco;

15g de sal;

320g de água.

Peso total da receita: 1.175 Kg



COMO PREPARAR:

Na cuba do misturador, despejamos 600g de farinha e colocamos a máquina em funcionamento. Em seguida, adicionamos o fermento, o sal e a água, suficientes para que se faça uma massa homogênea. Deixamos descansar por uma hora e, em seguida, colocamos o restante dos ingredientes. Recolocamos a máquina em movimento e deixamos amassar até ficar bem lisa e dividimos em seis pedaços iguais. Deixamos descansar até que dobre o volume. Abrimos em forma de discos iguais na espessura de 3 a 4 mm.

Colocamos a massa em fôrmas próprias, com a cobertura desejada e assamos no forno, a uma temperatura de 200ºC de 3 a 5 minutos.





BISCOITO COLONIAL



INGREDIENTES:

1 kg de farinha de trigo;

200ml de leite;

100g de banha;

52g de manteiga;

260g de açúcar;

26g de sal amoníaco;

100g de ovos (2 unidades);

5g de raspa de limão;

10g de sal;

Peso total: 1.753 Kg



COMO PREPARAR:

Batemos as gemas, o açúcar, a manteiga, o sal e a banha. Desmanchamos o sal amoníaco com o leite pré-aquecido. Na cuba do misturador, despejamos a metade da farinha e colocamos a máquina em funcionamento.

Acrescentamos as claras batidas em neve e o restante da farinha, com a raspa de limão. Amassamos até a massa ficar bem lisa. Retiramos da amassadeira e modelamos no estrusor de massa, no modelo que desejamos.

Assamos no forno com temperatura de 160ºC, sem vapor.





MASSA PARA PASTEL



INGREDIENTES:

1 kg de farinha de trigo;

150g de ovos (3 unidades);

110g de gordura;

20g de sal;

20ml de vinagre;

20g de açúcar;

20ml de rum ou destilado de cana;

300ml de água;

Peso total: 1.640 Kg



COMO PREPARAR:

Na cuba do misturador, despejamos a farinha e colocamos a máquina em funcionamento. Adicionamos os ovos mexidos, o sal, o vinagre, o açúcar, o rum ou destilado de cana, a água e, em seguida, a gordura.

Amassamos até a massa ficar bem lisa.

Deixamos descansar por uns 30 minutos.

Espichamos no cilindro, até a massa ficar na espessura desejada. Em seguida, cortamos, recheamos e fritamos.



CUCA ITALIANA



INGREDIENTES:

1 kg de farinha de trigo;

300ml de água;

80g de fermento biológico fresco;

15g de sal;

200g de açúcar;

50g de gordura;

20g de leite em pó;

100g de ovos (2 unidades);

10g de reforçador;

100ml de vinho branco seco;

50g de passas de uva;

50g de frutas cristalizadas;

Peso total: 1.975 Kg



COMO PREPARAR:

Na cuba do misturador, despejamos a farinha e colocamos a máquina em funcionamento. Adicionamos o sal, a água, a gordura, os ovos mexidos, o reforçador, o açúcar, o leite em pó, o vinho branco e o fermento em pó biológico fresco. Amassamos por 4 a 5 minutos até que a massa fique lisa e, em seguida, colocamos as passas e as frutas.

Deixamos descansar por 15 minutos. Dividimos nos tamanhos desejados. Modelamos e colocamos em fôrmas untadas. Deixamos crescer até dobrar de tamanho. Passamos os ovos batidos com água em cima e colocamos a farofa. Deixamos crescer ao máximo, para evitar que se rasgue e assamos a uma temperatura de 140ºC.

Obs: A água deve ser fria (temperatura ambiente).



COBERTURA: FAROFA:

100g de margarina;

100g de açúcar;

5g de sal;

200g de farinha de trigo.



COMO PREPARAR:

Batemos junto a margarina, o açúcar e o sal. Acrescentamos a farinha e colocamos canela moída ou noz-moscada a gosto.





SONHO



INGREDIENTES:

1 kg de farinha de trigo;

400ml de água;

60g de fermento biológico fresco;

20g de sal;

100g de açúcar;

100g de gordura;

200g de ovos (4 unidades);

10g de reforçador;

Peso total: 1.890 Kg



COMO PREPARAR:

Na cuba do misturador, despejamos a farinha e colocamos a máquina em funcionamento. Amassamos até que a massa fique bem lisa e deixamos descansar de 40 a 50 minutos.

Modelamos no tamanho desejado e deixamos crescer até dobrar de tamanho. Fritamos em gordura não muito quente. O recheio pode ser de mumu, creme, goiabada, banana...



TALHARIM AO MOLHO DE FRANGO



INGREDIENTES PARA 6 PESSOAS:

500 a 600 de talharim;

600g de peito de frango;

500g de tomate maduro;

100g de manteiga ou margarina;

1/2 copo de azeite;

1/2 copo de vinho tinto seco;

2 folhas de sálvia;

1/4 de cebola média;

Sal e pimenta a gosto.



COMO PREPARAR:

Numa panela com tampa, derretemos a manteiga ou margarina. Acrescentamos o peito de frango cortado em pedacinhos e deixamos dourar. A este ponto, acrescentamos a sálvia, o sal, a pimenta e o vinho e deixamos cozinhar em fogo brando por ½ hora, com a panela tampada.

Em outra panela com tampa, cozinhamos a cebola no azeite, acrescentamos o tomate sem casca e sem sementes cortados em pedacinhos, deixando cozinhar por ½ hora em fogo brando, com a panela tampada.

Cozinhamos o talharim em água salgada, até certos de estar cozido "ALL DENTE". Em seguida despejamos no coador deixando escorrer a água e, rapidamente, num pirex untado, adicionando-se a metade dos dois molhos. Em seguida, acrescentamos o queijo parmesão sobre o talharim. Após adicionamos o restante do molho. Levamos ao forno a uma temperatura de 200ºC por 10 minutos.

SERVIR QUENTE

Acompanha vinho branco seco

Tempo de preparo: 50 minutos

795 kcal por porção





RECEITA DE PÃO CASEIRO



-INGREDIENTES

Farinha de trigo 3kg

Ovos 4 unidades

Fermento Saf instant 2 colheres ( sopa)

Açúcar 400g

Óleo 12 colheres (sopa)

Água 700ml

Erva doce 1 colher ( chá)

Sal 1 colher (sopa)



MODO DE PREPARO:

Para o preparo do fermento junte duas colheres (sopa) de saf instant, duas colheres ( sopa) de açúcar, meio copo de água morna e duas colheres de farinha de trigo.

Misture bem e deixe descansar por dez minutos.

Acrescente os ovos com o açúcar na batedeira.Bata-os e misture com óleo, o sal, a erva doce e o restante da água morna. Misture tudo no fermento já lêvedo e mexa bem em uma bacia.

Depois coloque 2 ½ kg de farinha misturando bem até obter uma massa homogênea.

Deixe a massa descansar por quinze minutos. Divida a massa em quatro porções com tamanhos iguais, modelando-as com as mãos de modo que fiquem com espessura em torno de um centímetro, e largura que não exceda a dos rolos. Cilindre quinze sovadas para cada porção de massa, sempre polvilhando-as com o restante de farinha, o que leva em torno de dez minutos. Depois de sovada as porções de massa divida-as novamente, obtendo seis porções no total. Espiche afinando cada porção no cilindro. Em seguida enrole cada pedaço separadamente com as mãos e obtenha seis pães.

Coloque os pães em suas formas e deixe-os crescer, até que eles dobrem de tamanho.

Bata um ovo com clara e gema e pincele os pães antes de levá-los ao forno. Deixe-os em fogo médio baixo e asse-os por aproximadamente quarenta e cinco minutos.





RECEITA PARA PÃO DE CENTEIO



INGREDIENTES:

2 colheres(sopa) de melado

1 xícara de água morna (480ml)

1 colher (sopa) rasa de fermento

1 xícara de farinha de centeio

2 e ½ xícaras de farinha de trigo

1 colher de (chá) de sal

1 colher ( sopa) de manteiga

2 colheres (chá) de erva doce

1 gema para pincelar



MODO DE FAZER

-Misture o melado com ¼ de xícara de água morna. Junte o fermento e mexa até dissolver. Deixe descansar por alguns minutos.

-Numa tigela grande, misture as farinhas e o sal. Acrescente a manteiga e a erva doce e misture com a ponta dos dedos até obter uma farofa grossa.

-Coloque a farofa numa superfície lisa e faça um buraco no centro. Junte a mistura de fermento e aos poucos, o restante da água morna, e vá misturando com o garfo até que todo o líquido se incorpore aos ingredientes secos. Amasse com as mãos por uns 3 minutos, polvilhando a superfície com farinha de trigo.

-Coloque a massa numa superfície untada, cubra com um pano e deixe crescer por 1 hora. Abaixe a massa, forme dois pães redondos e coloque numa assadeira untada. Deixe crescer por mais uma hora.

-Pincele com a gema e asse em fogo moderado (180º), pré-aquecido, por 1 hora ou até que fiquem dourados.



RECEITA PARA PÃO DE FORMA INTEGRAL



INGREDIENTES:

2 colheres ( sopa) de fermento

1 ¼ xícara de água morna

¼ de xícara de mel

1 colher (sopa) de sal

¼ xícara de manteiga (50g)

2 xícaras de farinha de trigo integral (360g)

5 xícaras de farinha de trigo branca (480g)

Manteiga derretida ( para pincelar)



MODO DE FAZER

-Numa vasilha grande, dissolva o fermento em ½ xícara de água morna. Junte o mel, o sal, a manteiga, o restante da água morna e a farinha de trigo integral.Bata até obter uma massa lisa.

-Junte farinha de trigo suficiente para trabalhar a massa com as mãos. Coloque a massa numa superfície polvilhada com farinha de trigo e amasse por 10 minutos, até que fique firme e elástica.

-Transfira para uma vasilha untada com óleo e vire a massa para que unte por inteiro. Cubra e deixe crescer em lugar protegido por uma hora, até dobrar de volume.

-Unte e polvilhe com farinha de trigo duas formas de bolo inglês de 12x12 cm. Abaixe a massa e divida-a em 2 partes. Abra cada parte num retângulo de 45 cm. Dobre cada retângulo em três partes, enrolando com firmeza. Aperte bem as pontas e dobre-as para baixo.

-Coloque os pães nas formas preparadas e pincele-os com manteiga derretida. Por cima, polvilhe farinha de trigo integral. Deixe crescer em lugar protegido por uma hora, até dobrar de volume.

-Leve os pães ao forno moderado (180°), pré-aquecido, por 45 minutos, até que estejam dourados e imitam um som oco quando bater com uma colher de pau.Retire do forno, desinforme e deixe esfriar.

OBS: Usando o fermento instantâneo não é misturado com a água e sim com a farinha. Costura do pão, sempre para baixo para não abrir. Usar duas formas normais de pão.





MASSA BÁSICA



INGREDIENTES:

-5 Kg de farinha

-150 gramas de açúcar ( 8 colheres de sopa)

-200 gramas de banha ( 1 xíc.)

-75 gramas de sal(4 c/ de sopa)

-100 gramas de fermento biológico instantâneo( 6 ½ c/ de sopa)

-2,5 litros de água ou leite



PÃO DE ERVAS

Refogar temperos (orégano, manjericão, cebolinha, salsa, pimenta e outros aromáticos). Usa a massa básica, abra a massa, espalhe as ervas, enrole como rocambole, feche, deixe crescer e antes de ir ao forno faz uns cortes em cima.





PÃO ITALIANO

Pimentão em quadradinho e cebola picada. Misture a massa. Faça bolinha.





PÃO DA MANHÃ DA DINAMARCA

Massa básica, sova abre a massa tipo rocambole, põe os recheios (açúcar mascavo, raspa de limão, nozes ou amendoins moídos), enrola e faz uma rosca, põe crescer e antes de por assar faz cortes.







TROXINHA CHINESA

Fazer bolinhas de aproximadamente 30 gramas, abrir a massa e rechear com carne de porco picada ou o que quiser.



PÃO DE QUEIJO

Misture o queijo ralado com a massa, e por crescer o pão e assar.



PÃO DE GELÉIA

Abra a massa, espalhe a geléia, faz rocambole, feche bem as bordas.



PÃO DE COCO

Refogar margarina, açúcar e coco (coco queimado) após acrescentar raspas de limão, fazer trouxinhas mais ou menos 30 gramas com a massa básica. Misture leite na farofa sobrada e derrame por cima.









PÃO ITALIANO COM LINGÜIÇA

Refogar a lingüiça, cortada em quadrinhos, abra a massa recheie como rocambole.



PÃO ALEMÃO COM MAÇÃ

Faça a calda com ½ xícara de água e 10 c/s de açúcar e coloque maçã com casca, despeje por cima do pão e polvilhe canela.



PÃO AMERICANO COM BANANA

Faça o recheio com 4 c/s de leite, 1 c/s de manteiga, 8 c/s de açúcar mascavo, 5 bananas bem maduras, canela em pó. Amasse bem a banana, misture os outros ingredientes, leve ao fogo mexendo sempre até secar. Rechear o pão.

OBS: antes de assar o pão, passe gema de ovo batida.





TIPOS DE MOLHOS





MOLHO BOLONHESA

-INGREDIENTES:

400 gramas de carne moída

1 cebola ralada (grossa)

1 cenoura ralada (fina)

6 tomates sem pele, sem semente.

½ copo de azeite

2 colheres( sopa) de manteiga

1 copo pequeno de vinho tinto

1 pitada de pimenta do reino

1 colher (chá) de sal



-MODO DE FAZER: Refogue no azeite e na manteiga a cebola e a cenoura.Quando estiverem dourados, junte a carne e deixe cozinhar por 10 minutos. A seguir coloque o vinho, os tomates, 1 copo de água, sal, pimenta e deixe ferver. Se quiser acrescente tempero verde.



MOLHO BRANCO



-INGREDIENTES:

350 ml de leite

1 colher( sopa) margarina

1 colher (sopa) de farinha de trigo

1 tablete de caldo de galinha

Sal a gosto

-MODO DE FAZER: Em uma panela coloque a farinha e aos poucos o leite. A seguir junte o restante dos ingredientes e leve ao fogo mexendo sem parar até engrossar.



MOLHO LIGHT DE TOMATE, RÚCULA E AZEITONA.



-INGREDIENTES

300 gramas de tomate picado sem pele, sem semente.

30 gramas de azeitonas pretas picadas

2 colheres (sopa) de azeite

1 colher (sopa) de raspa de limão

1 dente de alho picado

½ colher( chá) de pimenta do reino

100 gramas de ricota fresca esfarelada

20 gramas de folhas de rúcula picada

-MODO DE FAZER: Coloque em uma panela o tomate, as azeitonas picadas, o azeite, a raspa de limão e o alho picado, mexa bem e deixe cozinhar em fogo alto por 4 minutos.Retire do fogo, acrescente a ricota esfarelada e mexa bem.

Acrescente o molho sobre a massa de sua preferência e mexa bem. No momento de servir, acrescente as folhas de rúcula e mexa novamente. Sirva quente.



MOLHO VERMELHO TRADICIONAL



-INGREDIENTES

01 cebola

04 tomates maduros sem pele

02 colheres de (sopa) óleo

01 colher (chá) de sal

Salsa, cebola verde, sálvia e manjericão a gosto.



-MODO DE FAZER: Frite a cebola picada no óleo até dourar e acrescente o tomate picado e os temperos, tampe a panela e deixe cozinhar por meia hora mexendo às vezes. Acrescente um pouco de água se necessário.

VARIAÇÕES DO MOLHO VERMELHO:

-Galinha desfiada; acrescente mais um copo d’água.

-Carne de gado cortada em tirinhas, frite em separado e junte ao molho.

-Atum/milho; 01 lata de atum tradicional( não precisa cozinhar) e 01 lata de milho junte ao molho e deixe aquecer.









BOA SORTE E MÃOS NA MASSA.....

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Arroz






              Ingredientes                        

5 (sopa) de azeite

2 de arroz

300 gramas costelinhas de porco

300 gramas carne vaca cortada aos cubos

½ frango cortado em pedaços pequenos

200 gramas de ervilhas congeladas

100 gramas de bacon

3 salsichas

1 couve branca

1 lata de atum

cenoura

cebola

alho





Num tacho colocarponha a cebola partida em pedaços pequenos, o alho, a cenoura aos cubinhos pequenos, deixar a cebola ficar transparente, juntar o bacon, as costelas partidas em pedaços, a carne e o franfo, deixar dourar um pouco temperar de sal, e juntar água para cozer as carnes. Quando estas estiverem cozidas, retirar, medir o caldo que ficou e perfassa 6 xícaras de liquido. Juntar novamente as carnes, deixar ferver juntar o arroz e mexer, juntar as ervilhas, a couve cortada em juliana grossa e deixar cozer por 10 minutos, juntar as salsichas cortadas as rodelas e o atum escorrido. Deixar acabar de cozer por mais 5 minutos. Este arroz não deve ficar muito cozido, e deve ficar com algum liquido.

RISOTO
2 de arroz (pode ser comum tipo 1)

500 gramas de camarões pequenos ou médios descscados

½ de azeite

1 cheia de açafrão em pó

4 de manteiga

Cheiro verde (salsa e cebolinha)

Palmito a gosto

1 limão

Alho

Sal





Em uma panela adicionar o azeite e duas colheres de manteiga e o alho amssado ou batido. Adicionar os camarões e esperar a água evaporar. Quando começar a aparecer uma borrinha no fundo da panela adicionar o arroz. Mexer por 1 minuto mais ou menos. Em seguida adicionar água é o açafrão até cobrir a mistura. Mexer para a mistura se tornar homogênea e esperar o arroz cozinhar (ele deve ficar um pouco mais durinho que o arroz comum). Após a água secar adicionar meia taça pequena de vinho branco. Em seguida adicionar o restante da manteiga, o palmito, o cheiro verde e o queijo parmesão. Mexer com cuidado e deixar descansar por alguns minutos (tampado).

SAiba Organizar um Jantar Ou Almoço Formal


                             
                                                       Número de convidados



Quando uma dona de casa deseja convidar amigos para se reunirem em tôrno de uma meso, seu primeiro pensamento é saber o número de convidados e quem serão êles. Claro que o número depende muito da dimensão da sala de jantar e da mesa que nela cabe e também do caráter de mais solenidade ou simplicidade que se procura par à reunião. Se fôr de homenagem, por exemplo, o número e a qua1idade dos convidados depende mais do homenageado do que dos anfitriões, pois é a êle que se pretende dar prazer.



Em jantar de despedida ou de aniversário, convém saber quais os convidados que formariam um todo para que o homenageado ficasse alegre e se sentisse em casa. êsse ponto deve ser levado muito a sério e é fácil de compreender porquê.



Num jantar em que o objetivo é a reunião de pessoas que se conhecem ou desejam conhecer-se, pertence aos donos da caso a prerrogativa de determinar o número e a escolha. Os romanos já diziam que, para que haja uma reunião agradável, em tôrno de urna mesa o número deve ser superior ao das Graças (3) e inferior ao das Musas (9). Ficamos em oito, que é um número redondo, que admite duas garrafas de vinho (um branco e um tinto), um único empregado (a), talheres do mesmo faqueiro (quase sempre de uma dúzia), facilidade culinária e mais confortável aos anfitriões, que devem cuidar de seus amigos do comêço ao fim do encontro.



Fixado o número ideal (que pode variar levemente nos dois sentidos), passemos à qualidade, porque da formação do grupo depende sempre o sucesso ou o fracasso da reunião. Saber escolher e reunir é fundamental, analisando-se cada convidado para saber se êle, se sentirá bem no conjunto. Nunca convidar pessoas que falem demais, tôdas, pois ninguém teria a paciência de ouvir ninguém; e nunca amigos muito calados, que tornariam o encontro demasiadamente tranquilo. Os donos da casa também têm a necessidade de dosar a conversa, animando os que se mostram muito tímidos e fazendo com que a conversa chegue até êles. Aos donos da casa, na maioria das vêzes, cabe a culpa de um jantar que emperra, daí a habilidade de saber agrupar êstes ou aquêles amigos.





À Espera do Jantar



Os convidados são recebidos pelos anfitriões em uma sala, onde são servidos aperitivos e esperados os convidados retardatários, que não devem exagerar no atraso, não sómente porque os donos da casa e os outros convidados estão à espera, como também por causa da cozinheira, que há pratos que não devem passar do ponto justo para serem bem apreciados.



Quando o empregado anuncia que o jantar está servido, a dona da casa é a primeira pessoa a dirigir-se à sala de jantar, depois de pedir aos convidados que façam o mesmo. Ela mostra e abre o caminho e o dono da casa é o último. fechando o grupo.





Disposição à mesa



Feita a escolha do número e da espécie de convidados, urge saber como colocá-los à mesa, porque muitos dêles sentem melindres e não querem – de forma alguma – ser preteridos. É a verdade social. Todos sabem que os lugares de honra à mesa são o lado direito e, depois, o lado esquerdo da dona da casa para os convidados, e as mesmas posições para as convidadas junto ao dono da casa. Isso na hipótese de não haver os convidados de honra aos quais o jantar é oferecido, pois a ambos, – marido e mulher – pertencem os melhores lugares, isto é, ao lado direito da dona e do dono da casa. Se o anfitrião não estiver em companhia de sua mulher no ocasião, ou se fôr viuvo, solteiro ou divorciado, pode dar à senhora mais idosa ou à de sua preferência o lugar que caberia à suo mulher, que é o mesmo que considerá-la dona da casa. O mesmo acontece à dona de casa, se a hipótese fôr a contrária. Nem é necessário recomendar que os casais sejam separados, para que a conversa tenha mais animação e, o jantar, mais êxito.

O jantar sendo de oito ou dez pessoas, a dona da casa, sorrindo, mostra a cada convidado o lugar que lhe está destinado. As senhoras vão sentando e os homens, em pé, ajudam a companheira ao lado, retirando e colocando a cadeira na posição em que ela se sinta confortávelmente sentada. Quando o jantar fôr de maiores proporções, é aconselhável que os lugares estejam marcados com cartões, com o nome de cada convidado, pois a dona da caso não teria memória bastante para lembrar a colocação de cada convidado.





A conversação



Tanto antes como depois da refeição, os donos da casa dever fazer o possível para que homens e mulheres não formem grupos à parte, elas falando sôbre modas, crianças e criadas, e êles sôbre político ou negócios. É um hábito feio e provinciano e os anfitriões intercederão para que os grupos se fundam e o conversa seja mais ampla e agradável. Insistimos que isso depende quase exclusivamente da diligência dos responsáveis pela reunião. Tanto êle quanto ela devem estar sempre atentos e verificar se todos os convidados, em geral, e cada qual, em particular, são bem tratados, estimulando os mais tímidos a que se juntem aos mais extrovertidos.



Havendo um convidado fora do grupo – por ser estrangeiro ou viver em cidade diversa – ter para com êle atenções gerais e colocá-lo sempre entre gente que fale o idioma dêle ou que com êle pode ter relaçães mais fáceis. Isso é importante, pois êsse convidado não pode ficar afastado do convívio geral.

Também cabe aos donos da casa controlar a conversação para que um único convidado não fique dono da prosa, de tal maneira que os demais não consigam intercalar uma palavra ou dar seu ponto de vista. E êsse ambiente deve ser feito desde a entrada até a saída do último convidado.





Pratos e talheres



Há diante de cada convidado um prato raso; no caso de haver sopa, êste prato é colocado sôbre o outro e, quando o empregado leva para a copa o prato de sopa já servido, deve levar também o que está embaixo, substituindo-o por um limpo, raso. Certas comidas exigem que o prato seja aquecido, o que deve ser feito e não custa muito assim agir.



Aos lados do prato, diante de cada pessoa, há os talheres, sendo a faca e a colher (caso haja sopa) do lado direito, pois são os que não mudam de mão e sómente são usados com a direita. O garfo – que é móvel – fica do lado oposto do prato. Tanto a colher quanto o garfo são colocados com as pontas para cima. O descansa-talher caiu de uso, pois era empregado para que os talheres esperassem o prato seguinte. Mas como êstes seguem o destino dos pratos, e são renovados, aquêle utensílio perdeu sua razão de ser. Nunca se deve limpar os copos ou os talheres com o guardanapo (coisa permitida em restaurante de beira de estrada) pois a dona de casa já se esmerou em verificar que êles estão bem asseados quando a mesa foi posta.

Segura-se a faca sempre com a mão direita, sem que o dedo toque a lâmina de aço. A colher – como a faca – só é usada com a mão direita. O garfo é a peça do talher que pode mudar de mão. Assim, quando se corta a carne com a faca, o garfo segura a carne contra o prato para que a direita cumpra sua missão. Quando houver sopa com pedaços de carne de vaca ou de ave, o garfo também pode intervir, ajudando a tornar menor o pedaço de carne, que a colher levará à bôca.





O Serviço



O serviço deve ser sempre bem cuidado, pois não basta que a comida seja apetitosa, mas apresentada com capricho, sem pernosticismo. Assim, a sopa deve ser bem quente, e estar servida, quando os comensais chegam à mesa.

O serviço chamado "à francesa" é muito procurado, justamente porque um prato vem à mesa depois do outro e assim o segundo fica no quente do forno, enquanto o anterior é apreciado. Além dessa vantagem, ocorre outra, que é trocar o prato servido por um prato limpo, pois entre êles haveria oposição. Digamos que o primeiro prato seja peixe: como servir a carne em um prato que ainda tem o gôsto e o môlho do peixe ou do camarão?

Sentados à mesa, pergunta-se: quem deve ser servido em primeiro lugar? Há duas escolhas, ambas corretas. A dona da casa é a primeira a servir-se, pois, assim, verifica se a travessa está em ordem e também abre o peixe ou destaca uma fatia de carne, que já deve vir cortada da cozinha. Em seguida, as senhoras são servidas pela importância da posição social ou idade e os homens ficam para o fim, sendo o dono da casa o último. A dona da casa pede às senhoras que não esperem os homens serem servidos, sem o que o prato esfria. A segunda escola acha que o dona da casa será a última das senhoras a se servir, sendo os demais como ficou explicado.





Combinação de pratos



A composição de um menu requer engenho e arte, porque os pratos devem seguir-se com naturalidade e nunca se chocar. Cuidado para que êles não se repitam. Não seria lógico que houvesse dois peixes diíerentes em uma mesma refeição ou duas massas, mesmo que uma fôsse, por exemplo, macarrão e, a outra, torta salgada ou doce. O mesmo conselho deve ser dado no tocante ao acompanhamento, qug não poderá ser o mesmo arroz, a mesma batata ou o mesmo “petit-pois“. Quem oferece camarões preparados no creme de leite não escolherá morangos com creme, à sobremesa.





Arranjos



O arranjo da mesa é próprio da maneira de ser da dona de casa e, assim, ela decora-a como bem entender, podendo ser com flôres, com frutas, com um composto de flôres e frutas, com uma sopeira antiga de prata, de porcelana ou faionça, uma peça de porcelana sôbre uma base de espelho ou uma vasca baixa com uma ou duas flôres boiando. Há tanto recurso para isso, que é melhor deixar a decoração ao gôsto da anfitriã.

Os chamados “jogos americanos“ podem muito própriamente ser usados nos almoços, deixando as toalhas inteiras para ó jantar, que é de mais cerimônia, do mesmo modo como o vestido longo é mais solene do que o curto.





O guardanapo



Está fora de uso fazer fantasias com o guardanapo ao colocá-lo sôbre o prato ou dentro do copo. Hoje, é mais fácil e mais correto sómente dobrá-la em quatro ou seis, dependendo do tamanho dêle e pô-la sôbre o prato com o pão entre suas dobras ou sôbre êle. No lugar das senhoras, usa-se esconder dentro das dobras um guardanapo bem pequeno vermelho, para que elas possam tirar, se houver excesso, o “baton" dos lábios, pois o "rouge" pode ser mais ou menos indelével no tecido. Ao sentar-se à mesa, o comensal abre o guardanapo e coloca-o sôbre os joelhos, de modo tal que êle não escorregue e não caia no chão. Quando deixa a mesa, o convidado dobra mais ou menos o guardanapo, sem deixá-la como se fôsse uma trouxa, mas sem necessidade de fazê-lo de tal forma que a dona da caso tenha a impressão que vai usá-la no próximo jantar.





Delicadezas



Em uma refeição de poucas pessoas, se uma senhora se levanta (seja por que motivo fôr) todos os homens fazem o mesmo. Em jantar muito grande, basta que os dois homens que estão ao lado dela o façam, pois êles representam os demais, na delicadeza. Se, em um restaurante, um homem se aproxima da mesa para saudar quem janta (sem estender a mão, que é um erro enorme, já que os que estão sentados estão com as mãos lavadas) os homens sentados levantam e só sentam quando o amigo se retira ou pede que sentem. Quando a refeição estiver terminado, os convidados ajudam as senhoras a levantar, retirando-lhes discretamente a cadeira.





Os copos



Pela beleza do conjunto e pelo lado prático, nunca se deve colocar um único copo ou cálice diante do convidado, ao menos em uma refeição social. São dispostos em linha normal logo após o prato e na ordem crescente da direito para a esquerda, para maior facilidade de quem serve, o que deve ser feito pelo lado direito do comensal e nunca pelo esquerdo. Dêsses copos, o maior é usado para água, o médio para vinho tinto e o menor para vinho branco. Nunca se leva um copo aos lábios, sem, anteriormente, enxugá-los com o guardanapo para que não fiquem impressos no vidro ou cristal sinais de gordura.





A carne



Quando se corta a carne, segura-se o garfo na mão esquerda com os dentes fincados na carne para baixo. Depois de cortado o pedaço – um por um e por sua vez – o garfo leva-o à bôca na mesma posição, podendo com a faca juntar no dorso do garfo o acompanhamento, seja arroz, legume ou batata. A faca nunca pode ser levada à bôca, em caso algum, e não será usada para cortar macarrão, ovo, batata ou salada. Mesmo o pão não deve ser cortado com a faca, a não ser na copa. A mesa é partido com a mão.





O môlho



Quando, terminada a carne ou a ave, restar no prato um pouco de môlho – que é geralmente o mais gostoso do petisco – pode-se colhêr um pouco do môlho com um pedaço de pão. Esse hábito não é admitido na Inglaterra, porque os molhos não são muito caprichados nesse país. Esse pedaço de pão pode ser prêso com os dedos ou espetado nos dentes do garfo.





Sobremesa



Os pratos de sobremesa são trazidos da copa, logo depois que o empregado tenha tirado da toalha as migalhas de pão, que normalmente ficam sôbre ela. Para isso, emprega-se a clássica vassourinha ou um simples guardanapo, fazendo que as migalhas caiam dentro de uma vasilha rasa ou de um prato.

Esses pratos de sobremesa vêm acompanhados dos respectivos talheres, que são menores do que os usados até então. Geralmente, com êles vem uma lavando, onde os convidados podem lavar as pontas dos dedos e mesmo levemente os lábios. 6 uma aplicação que fico ao critério dêles.



Essa lavanda – que também é chamada de bal ou "bowl“ – pode ser de prata, metal, vidro, cristal ou faiança, e, a água, fria ou morno. É gracioso deixar uma pétala de rosa boiar dentro da lavanda.

Convém que os talheres da sobremesa sejam – se não os três – ao menos dois, garfo e faca ou garfo e colher. No primeiro caso, se a sobremesa necessitar ser cortada e, no segundo, se houver uma compota ou doce com calda. Deve-se, sempre que possível, comer pratos salgados ou doces com dois talheres, o que dá mais segurança e trabalho para ambas as mãos. Claro que um "soufflé" uma salada de frutos ou um sorvete, não necessitam de dois talheres, mas são exceções à regra geral.





Fumo e palito



O convidado deve fumar o menos que puder à mesa, pois outras pessoas presentes podem não suportar o fumo em tais ocasiões. Se fumar, verificar se a fumaça não é atirada por alguma corrente de ar aos olhos de um dos vizinhos, lembrando-se, também, que nem a xícara nem o pires do café são cinzeiros.



Pode a dona da casa colocar discretamente sob a borda do prato um palito, que só será usado em última instância e o menos tempo possível. O uso dos paliteiros em prata antiga, porcelana ou opalina, caiu da moda há muito tempo e não há quem pretenda ressuscitá-la. Após a refeição, na toalete, cada qual que faça do palito o que entender, se necessidade houver.





Frutas



Um setor que merece cuidado é o das frutas, tantas são elas e de tantas variedades. As laranjas devem vir descascadas da copa; basta cortar a parte comível, deixando o talo central. Pêras e maçãs são descascadas e, depois, cortadas em quatro pedaços, verticalmente, ou cortadas antes de serem descascadas. Os dois sistemas são bons, bastando que o garfo tenha os dentes para baixo, segurando a fruta junto ao prato. Frutas mais simples, como as uvas, as ameixas, as cerejas, comem-se com a mão e o carôço é tomado nos lábios com a mesma mão e deixadas no prato. Nunca diretamente cuspidos da boca ao prato. O melão já vem cortado em meias-luas e basta tomar o pedaço que cabe a cada convidado. As mangas são trazidos à mesa em filés, ficando o incômodo carôço no copa. Banana não é fruta de refeição social. Mas, se vier, que seja comida com a mão. A fruta é descascada até quase o fim, ficando uma parte coberta com a casca. É por ai que é segura e levada à bôca. Comer banana com garfo e faca é pernóstico e a própria fruta perde muito de seu sabor.





O café



O café pode ser servido à mesa ou em salão próprio, sobretudo quando o jantar é longo e convém mudar as pessoas de lugar. Sendo pouca gente, a dona da casa o fará ela mesma com ajuda de alguém, que levará a xícara a cada convidado. Sendo muita gente, o copeiro que o faça, porque a dona da casa não pode abandonar os convidados por longo tempo, o que teria que fazer se se ocupasse sómente do café.





Escolha dos vinhos



Muita atenção na escolha dos vinhos, que são um acompanhamento. É preciso levar muito em conta o prato, antes de escolher o vinho. Há regras gerais no caso, que devem ser respeitadas:



a) nunca servir vinho branco depois de vinho tinto, notando-se que o primeiro é refrescado e, o tinto, nunca.



b) não trazer vinho doce antes de vinho sêco, porque o primeiro mataria o segundo.



c) quando um segundo vinho fôr servido, deve-se mudar de copo ou verificar se o vinho anterior foi totalmente bebido até a última gôta.



d) havendo vinhos de datas diferentes, servir, em primeiro lugar, o mais jovem, deixando para o fim o mais antigo, que deve estar mais forte, ainda que mais suave ao paladar, por ter perdido o tanino ao envelhecer.



e) o mais certo é escolher um vinho branco e um vinho tinto bem de acôrdo com os pratos, que vão ser servidos, porque cada gole melhora o seguinte e não haverá dúvidas e discussões a respeito do que é melhor, se o melhor é aquêle escolhido e não fica sujeito a comparações.



Os digestivos – como os aperitivos – são servidos fora da mesa e o mais conhecido de todos é o conhaque, feito de uvas. Além do conhaque, há o Armagnac (do mesmo gênero) e os licores, que tanto podem ser criados em mosteiros, como produzidos à base de frutas ou ervas. Muitos dêles são verdadeiras aguardentes, mas com algum elemento que os torna mais doces, como convém à digestão. Raro o país que não tenha seus licores, bem como suas aguardentes, que podem ser de uva, de trigo, de grãos diversos, de cana-de-açúcar, de milho, de centeio ou de composições químicas.





No restaurante



Quando um casal vai a um restaurante, o cavalheiro entra em primeiro lugar, logo seguido da dama, pois é êle quem procura o “maitre“ para pedir mesa. Os dois sentam-se, devendo o homem dar o melhor lugar à mulher, isto é, aquêle em que ela possa melhor ver a sala e que seja mais protegido do vento ou de luz forte.



Antigamente, a mulher não se dirigia diretamente ao empregado, mas por intermédio do cavalheiro, hoje em dia, é correto ela perguntar ao ”maitre" ou ao copeiro como é êste ou aquêle prato que figura no "menu“ e encomendá-la, segundo seu gôsto pessoal; ao homem, fica reservada a escolha do vinho, segundo os pratos pedidos por ambos, não sendo errado consultar a senhora sôbre a escolha que pretende fazer.



Ao pedir o vinho, o "maitre“ mostra a garrafa, abre-a diante do freguês e faz com que êle beba um pequeno gole a ver se está a gôsto. Aprovado pelo freguês, o "maitre“ passará a servir o vinho aos demais presentes.



Ao pagar a nota, o homem fá-lo discretamente, não sem verificar rápidamente com os olhos se tudo está certo e a adição bem correta; havendo reclamação, será feita pelo homem, com bons modos, sem alarde, para não chamar a atenção.



Se dois amigos almoçam ou jantam, um dêles pagará a nota e o outro fará o mesmo da próxima vez, sem que haja luta (quase corporal), os dois entendendo que devem liquidar a conta.



Quando uma senhora convida um amigo a ir a um restaurante, e faz isso de maneira formal, compete a ela pagar a nota e é indelicado se o homem achar ruim e quiser anular o convite da senhora; a senhora ou pagará a nota no momento ou já terá combinado com o “maitre“ a maneira mais discreta de agir.



Terminada a refeição, os dois levantam-se, o cavalheiro ajudando a senhora, retirando a cadeira; ambos se dirigem para a porta da saída, ela tomando a dianteira, que lhe cabe em quase todos os atos da vida social.

       

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Jantar para 4 pessoas

Prato Principal



Um  bom bacalhau com babatas  assadas com casca.

1  kilo de postas de  Bacalhau da Noruega cortado em 4 postas de 250 gramas cada.
1  kilos de batatas   bolinha  ,cozidas em agua e sal com cascas.
12 cebolinhas  pequenas
2 pimentões vermelho e verde  cortados em tiras.
Louro  e alecrim
Azeite e sal  marinho
Limão
4 tomates  grandes  assados recheados  com  palmito, ovos cozidos, azeitonas e ervilhas
1 lata de Creme de  leite, 300 gramas de  mozzarela  ralada.
Modo de preparo
                                                                                          
Desalgue o bacalahu em agua  fria  por um dia inteiro va  trocando a  agua ,  quando desalgar bem
 retire espinhos  com pinça,   unte  azeite e leve ao  forno  4 pedaços  do mesmo tamanho até que dourem
Cozinhe as batatas...fure-as com palitos  unte com azeite e  folhas de alecrim  sal e leve ao forno até que dourem
Junte as cebolinhas decascadas    passe-as  em agua fervendo com sal  por 10 minutos
Abra os  tomates  na  parte de  cima  tirando a tampinha  cave  retire as  sementes  lave..e  recheie  com  um  creme
 Modo de fazer
 Em uma  panela  junte  Ervilhas  azeitonas palmitos  picados cebolas  salsinha  e cebolinha...
 Coloque uma lata de creme de leite leve ao fogo  quando  ferver
  coloque  uma colher  de sopa de maizena    em meio copo de agua  mexa bem   e despeje  no  molho
  Coloque  muzzarela   ralada  nos  tomates  prencha  com o molho  e  cubra  com  muzzarela;
Leve para grelhar  até que  os tomates fiquem macios mas inteiros
  Modo  de  montar o Prato decore com rodelas  de ovos  cozidos
  Frite  pimentões  em  azeite    coloque  no centro do prato  o bacalhau   grelhado,   o tomate recheados
                                                           
 Folhas de Agrião  no  fundo    do prato, cebolinhas  pasadas  em azeite a   batatas grelhadas
Sirva   arroz  branco  ja  enformadinho  no  prato.


Entrada.



Para o salmão:




Ingredientes:



500 g de salmão fresco limpo e sem pele



raspas de 1/2 limão



1 dente de alho



2 colheres (sopa) de azeite de oliva



palitos de dente



Modo de Preparo



1. Sobre uma tábua, corte o salmão em cubos de 3 cm. Pique o dente de alho.



2. Transfira o salmão para uma tigela e tempere com as raspas de limão, o alho e o azeite. Cubra com filme e leve à geladeira. Enquanto isso, prepare o molho de azeitonas.



3. Leve uma frigideira antiaderente ao fogo alto. Quando aquecer, sele os cubinhos de salmão por alguns segundos de cada lado. Não deixe fritar demais, pois o meio deve ficar cru.



4. Transfira os cubinhos para um prato e adicione 1/2 colher (chá) de molho sobre cada um. Espete um palito e sirva a seguir.

Para o molho:



Ingredientes:



20 g /1/4 de xícara (chá) de azeitonas verdes sem caroço



1/2 dente de alho



2 colheres (sopa) de salsinha



1/2 colher (sopa) de vinagre de vinho branco



1/2 colher (sopa) de suco de limão



2 colheres (sopa) de azeite de oliva



Modo de Preparo



1. Com uma faquinha afiada, pique as azeitonas, o alho e a salsinha.



2. Numa tigela, misture todos os ingredientes. Reserve.

Por porção: 32 calorias




Pudim de Leite Condensado Tradicional




EM FORNO CONVENCIONAL



Ingredientes



1 lata de leite condensado

2 latas (a mesma medida) de leite

4 ovos



P/ caramelo:



1/2 xícara (chá) de água

1 xícara (chá) de açúcar



Modo de Fazer



Coloque a água e o açúcar em uma forma de buraco no meio. Leve ao fogo alto até derreter o açúcar e caramelizar. O caramelo deve ficar dourado, não marrom. Tire do fogo. Bater no liquidificador o leite condensado, o leite e os ovos. Reservar (é bom que fique parado um pouco, mas não muito). Quando a calda ficar morna, despeje lentamente a mistura do liquidificador dentro da forma caramelada. Cubra a forma com papel alumínio (pode usar forma com tampa) e leve ao forno pré-aquecido em banho-maria por 1h30min.



Deve-se deixar o pudim esfriar na geladeira, para ser desenformado frio